Diz minha mãe que, no dia em que eu nasci, o médico parou por alguns instantes para admirar minha beleza e eu parei de chorar quando todos ficaram ao meu redor, apenas me contemplado.
Renata está deitada no colchão. Os cabelos estão por toda a volta de sua cabeça, parece uma auréola. Meu anjo.
EU sou um anjo.
Levanto da cama, caminho até o banheiro. Vejo meu rosto perfeito no espelho. Cabelo com o corte da moda, olhos azuis, barba por fazer. Físico de dar inveja no pessoal do trabalho. Sei disso, todos os dias todos os homens ficam comentando e se perguntando de onde arranjo tempo para ficar tão gostoso assim.
Ligo o chuveiro e espero alguns segundos para a água esquentar. Mergulho na cachoeira e começo a passar minhas mãos pelo meu corpo. Começo pelos braços musculosos e perfeitamente definidos. Um após o outro com a esponja em mãos. Ensaboo-os com carinho, minhas lindas obras-primas.
Passo para o peitoral, para o tanquinho. Não menos importante, meu satisfatório pênis de 22 cm. Um gemido de Renata invade minhas memórias, ele sobe levemente. Eu e Renata. Renata e eu.
EU.
-Continua-
Por: Rubria Gruby
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