Todo direito tem o poeta
De extravasar
Julgar
E encontrar novas formas de se sub-julgar.
(Jogar consigo mesmo
Os dados da vida)
A boca que não cala
Os dedos que não param
As coisas ecoando na mente.
Todo direito tem o poeta
De ser louco
Todo poeta tem o direito
De se sentir pouco.
(Sem saber direito o quanto vale pouco
Ou quanto vale o tanto que vale)
Por: Rubria Gruby.
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