Todo direito tem o poeta
De extravasar
Julgar
E encontrar novas formas de se sub-julgar.
(Jogar consigo mesmo
Os dados da vida)
A boca que não cala
Os dedos que não param
As coisas ecoando na mente.
Todo direito tem o poeta
De ser louco
Todo poeta tem o direito
De se sentir pouco.
(Sem saber direito o quanto vale pouco
Ou quanto vale o tanto que vale)
Por: Rubria Gruby.
Traduza!
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domingo, 10 de novembro de 2013
Do Inventor
às
15:03
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domingo, 27 de outubro de 2013
The... You
The only exception
The only realization
The only true ove
One side of the pure
The brighter side
The shinning
Somethin bigger
Such a liar
Just the beat
The heart
The life.
Por: Rubria Gruby
The only realization
The only true ove
One side of the pure
The brighter side
The shinning
Somethin bigger
Such a liar
Just the beat
The heart
The life.
Por: Rubria Gruby
às
17:20
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quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Essa é Pra Você (ou Nós)
Eu queria tanto que você não fugisse de mim.
Mas se fosse eu.
Eu fugia.
Só fugia pra perto de você.
Só se for, sem dor
Com uma vontade de ficar perto
Mas a fuga permanece intacta
Mas a fuga permanece intacta
Ao meu ver, fugir não é o certo
Descarto os luxos, quero você e uma vida pacata
Eu tentei te esquecer Mesmo porque Isso já estava nos meus planos De
tentar sair de madrugada em desespero Buscando seu amparo
Mas sem você, não é viver
Mesmo porque
Nos conhecemos há poucos, e ao mesmo tempo tantos anos
Vamos fugir juntos, pelo canteiro sereno
Por: Brunus e Rubria Gruby.
Post Scriptum: Clarice Falcão servindo de inspiração novamente.
às
17:35
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Sobre Você
Ei
Se eu disser
Que eu meio gosto
De você
Dá pra vê?
Você percebe o amor
Incomensurável?
De algo que parecia improvável
Uma realidade indiferente
De criatura nefastas
Que pareciam inerentes
Mas te dominam, te adotam
Te encantam e seduzem
Reluzentes á luz da noite
No breu da realidade
O tesão insano
A vontade louca da tua boca
Por: Rubria Gruby
Post Scriptum: Clarice Falcão, minha diva inspiradora e sua música "Macaé" inspiraram o começo a poesia!
Se eu disser
Que eu meio gosto
De você
Dá pra vê?
Você percebe o amor
Incomensurável?
De algo que parecia improvável
Uma realidade indiferente
De criatura nefastas
Que pareciam inerentes
Mas te dominam, te adotam
Te encantam e seduzem
Reluzentes á luz da noite
No breu da realidade
O tesão insano
A vontade louca da tua boca
Por: Rubria Gruby
Post Scriptum: Clarice Falcão, minha diva inspiradora e sua música "Macaé" inspiraram o começo a poesia!
às
17:13
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terça-feira, 15 de outubro de 2013
Das Insanidades
Pra não me atormentar e dizer
Que eu tenho o hábito de esquecer
(Vou te agarrar agora)
E te soltar
Puxar o cabelo
Engasgar com a língua
Só daqui outra hora
Esqueça tua vida
Esqueça teu esquecimento
Só não esqueça
Minha lambida.
Por: Rubria Gruby
Que eu tenho o hábito de esquecer
(Vou te agarrar agora)
E te soltar
Puxar o cabelo
Engasgar com a língua
Só daqui outra hora
Esqueça tua vida
Esqueça teu esquecimento
Só não esqueça
Minha lambida.
Por: Rubria Gruby
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20:26
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quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Sobre Ninguém, a Prosa
A fumaça que tua boca borrifou
O vento trouxe para meus cabelos
E a água pura, levou pra longe
Acabou
O resquício de que estive em teus braços
O resquício que me abraçou o dia todo
A lembrança do teu carinho bobo
O gosto dos teus melhores amassos
Acho que estou gostando de alguém
Contigo me descubro sorrindo
Ou talvez descubro o nada de mim
E vi meu eu em ti
E me vi em ti
E bem te vi
Rubria Gruby
O vento trouxe para meus cabelos
E a água pura, levou pra longe
Acabou
O resquício de que estive em teus braços
O resquício que me abraçou o dia todo
A lembrança do teu carinho bobo
O gosto dos teus melhores amassos
Acho que estou gostando de alguém
Contigo me descubro sorrindo
Ou talvez descubro o nada de mim
E vi meu eu em ti
E me vi em ti
E bem te vi
Rubria Gruby
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17:09
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terça-feira, 27 de agosto de 2013
Cala a Tua Boca
"Mas... Mas sorria!"
Sorria pra quê? Não tô afim
Difícil de entender? Imagine para mim.
Um dia ainda me enforco com a tua língua
Vil, tosca e inútil
Com cada comentário fútil e sem vida.
Por: Rubria Gruby
Sorria pra quê? Não tô afim
Difícil de entender? Imagine para mim.
Um dia ainda me enforco com a tua língua
Vil, tosca e inútil
Com cada comentário fútil e sem vida.
Por: Rubria Gruby
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11:38
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quinta-feira, 11 de julho de 2013
Ela fez 18! Ela fez 18!
Ela mudou o pirulito a chupar
Ela mudou o jeito de dar
Ela mudou o sorriso e o olhar.
Ela mudou o que quis mudar
Ela ficou independente
Ela não olha mais pra gente.
Por: Rubria Gruby e sua outra visão de seus 18 anos.
Ela mudou o jeito de dar
Ela mudou o sorriso e o olhar.
Ela mudou o que quis mudar
Ela ficou independente
Ela não olha mais pra gente.
Por: Rubria Gruby e sua outra visão de seus 18 anos.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Renato Russo (ou Nosso Amor)
Se você soubesse
O que significa para mim
O que eu sinto sobre nossas preces
Nosso futuro, nossa vida, nossa história enfim.
É só o amor, é só o amor
Que é bom, verdadeiro, puro
Que é dor que desatina sem doer
Ainda que eu falasse a língua dos anjos
Não seria capaz de entender
Tanta admiração que sinto por tantos
(sorrisos, risadas, vergonhas, frases)
Por: Rubria Gruby
Post Scriptum: Dispenso dizer que essa poesia só foi possível graças ao meu amor pelo Brunus e pela linda música Monte Castelo, não é?
O que significa para mim
O que eu sinto sobre nossas preces
Nosso futuro, nossa vida, nossa história enfim.
É só o amor, é só o amor
Que é bom, verdadeiro, puro
Que é dor que desatina sem doer
Ainda que eu falasse a língua dos anjos
Não seria capaz de entender
Tanta admiração que sinto por tantos
(sorrisos, risadas, vergonhas, frases)
Por: Rubria Gruby
Post Scriptum: Dispenso dizer que essa poesia só foi possível graças ao meu amor pelo Brunus e pela linda música Monte Castelo, não é?
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16:16
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quarta-feira, 26 de junho de 2013
Vamos Brincar de Amor
Seu beijo
Minha boca
Meu objeto
Seu desejo.
Seu sabor
Meu rubor
Nossa ceia
(não sasseia)
Vamos propôr.
Meu novo começo
Sua vida, vida vivida
VÍVIDA
Nossa história.
Por: Rubria Gruby
Minha boca
Meu objeto
Seu desejo.
Seu sabor
Meu rubor
Nossa ceia
(não sasseia)
Vamos propôr.
Meu novo começo
Sua vida, vida vivida
VÍVIDA
Nossa história.
Por: Rubria Gruby
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08:30
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terça-feira, 25 de junho de 2013
Frio na Barriga
Humm, massa no liquidificador
Que misturas trazem
Um novo sabor?
Um beijo suave na nuca
Na testa, na bochecha, na boca
O que importa é seu sabor suave
De pão de queijo.
Por: Rubria Gruby
Que misturas trazem
Um novo sabor?
Um beijo suave na nuca
Na testa, na bochecha, na boca
O que importa é seu sabor suave
De pão de queijo.
Por: Rubria Gruby
às
14:02
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segunda-feira, 24 de junho de 2013
Entenda Como Quiser
I'm looking for my freedom
And it will cost everything I have
Oh, babe, I'm away from this numbness.
My freedom from everything
(or from nothing)
I'm just proud of who I am
Who I've become.
I feel this need in my bones
As well as in these lost stones
Alone on the beach
Lookin' for their peace.
Por: Rubria Gruby.
Post Scriptum: Valeu pela inspiração, Anthony Hamilton!
And it will cost everything I have
Oh, babe, I'm away from this numbness.
My freedom from everything
(or from nothing)
I'm just proud of who I am
Who I've become.
I feel this need in my bones
As well as in these lost stones
Alone on the beach
Lookin' for their peace.
Por: Rubria Gruby.
Post Scriptum: Valeu pela inspiração, Anthony Hamilton!
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21:49
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sexta-feira, 8 de março de 2013
Pós- Modernidade
Olha aqui, sombra
Isso não está mais dando certo!
Pare de ficar assim...
Tão irritantemente perto.
Você afasta meu fulgor
E as pessoas por quem tenho afeto.
Talvez, se você ficar um pouco difusa
Explicaria melhor
Essa minha mente confusa.
Por: Rubria Gruby
Isso não está mais dando certo!
Pare de ficar assim...
Tão irritantemente perto.
Você afasta meu fulgor
E as pessoas por quem tenho afeto.
Talvez, se você ficar um pouco difusa
Explicaria melhor
Essa minha mente confusa.
Por: Rubria Gruby
às
12:16
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Teimosia
A vida não é justa
Disso já sei
Mas que custa mudar
E só então sorrirei?
Espero você voltar
(Sem esperança)
Sabendo que o sofrimento
Não largarei.
Por: Rubria Gruby.
às
16:32
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segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Algum Engano
Olá, monstrinhos!
O post de hoje é uma poesia inspirada em várias músicas da banda Tópaz. Ela não é muito conhecida, porém é muito aclamada em minha roda de amigos. Suas músicas abordam os mais diversos temas, todas contendo uma frase reflexiva e poética.
É incrível a música nacional voltar a ter grandes letras tais como as deles!
Colocarei as músicas que originaram a poesia no final do post, como de costume.
Tive amigos que não queria
E inimigos que ainda quero bem
Mas como você, nunca tive ninguém.
Afinal, meu amor, não teria como
Pular de um oitavo andar
(E cair sorrindo)
Se não fosse por você e seu deleite
Ainda que, na sua casa,
Eu seja apenas um enfeite.
Música Sem Nome
É Óbvio
O post de hoje é uma poesia inspirada em várias músicas da banda Tópaz. Ela não é muito conhecida, porém é muito aclamada em minha roda de amigos. Suas músicas abordam os mais diversos temas, todas contendo uma frase reflexiva e poética.
É incrível a música nacional voltar a ter grandes letras tais como as deles!
Colocarei as músicas que originaram a poesia no final do post, como de costume.
Tive amigos que não queria
E inimigos que ainda quero bem
Mas como você, nunca tive ninguém.
Afinal, meu amor, não teria como
Pular de um oitavo andar
(E cair sorrindo)
Se não fosse por você e seu deleite
Ainda que, na sua casa,
Eu seja apenas um enfeite.
Música Sem Nome
É Óbvio
Por: Rubria Gruby
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18:56
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sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Mudanças
Não dá mais para aguentar essa ignorância e impaciência.
Só sabem reclamar e não enxergar o que faço
E tudo o que soube eu fazer até agora fora pedir clemência.
Agora o mundo pode explodir
Entrar em colapso
Não dá mais para gualdir...
A bexiga encheu e agora se afaste,
O que virá agora
É um lindo desastre.
Por: Rubria Gruby.
Só sabem reclamar e não enxergar o que faço
E tudo o que soube eu fazer até agora fora pedir clemência.
Agora o mundo pode explodir
Entrar em colapso
Não dá mais para gualdir...
A bexiga encheu e agora se afaste,
O que virá agora
É um lindo desastre.
Por: Rubria Gruby.
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16:49
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sexta-feira, 13 de julho de 2012
Futuro
Não fossem poemas criados
Com você sendo minha inspiração
Só encontraria problemas em mantê-lo
(Lacrado)
Em meu maldito coração.
Sinto o frio da alma abandonada
Não pena, somente o frio breu
De um passado que não existiu.
Por: Rubria Gruby.
Com você sendo minha inspiração
Só encontraria problemas em mantê-lo
(Lacrado)
Em meu maldito coração.
Sinto o frio da alma abandonada
Não pena, somente o frio breu
De um passado que não existiu.
Por: Rubria Gruby.
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10:48
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quinta-feira, 7 de junho de 2012
Menos um...
Caem as gotas de chuva, frias e cautelosas
Contadas uma a uma pelas nuvens
Desabam desesperadas, com medo da altura impetuosa
Vazias como minha mente.
Espatifam-se contra a terra
Como o corpo que um dia fora vivo
Cheio de esperança, mas agora agoniza e berra
Tentando sumir do mundo enfim.
Por: Rubria Gruby.
Contadas uma a uma pelas nuvens
Desabam desesperadas, com medo da altura impetuosa
Vazias como minha mente.
Espatifam-se contra a terra
Como o corpo que um dia fora vivo
Cheio de esperança, mas agora agoniza e berra
Tentando sumir do mundo enfim.
Por: Rubria Gruby.
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14:49
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quinta-feira, 17 de maio de 2012
Cemetery Drive
Olá, coisinhas!
O post de hoje é uma poesia inspirada na música Cemetery Drive da minha banda top de linha, My Chemical Romance. *-*
Espero que gostem! E como sempre, poderão acompanhar a música no final do post.
Nesta noite, onde caminham os mortos
Me pergunto onde deveria estar
Já que não passo de um dos vivos porcos.
Paro nos portões de um cemitério
Reparo que não há lápides por ali…
Respiro fundo o aroma funério.
Prossigo meu caminho
Sinto sua falta, sinto tanto sua falta
Que seria capaz de ir ao seu encontro, te abraçar com carinho
Mas invés disso, encaro a noite opaca.
Rubria Gruby
às
16:54
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Tecnologia (II)
Coisas novas aplicadas ao velho
Ou coisas velhas modernizadas?
Por quê não olhar em um espelho
E caírem em gargalhadas?
A tela breu de um futuro incerto
É a negrura de seus olhos
E o que o mantém por perto
É a wi-fii de seus pensamentos.
Previsível
Invisível.
Por: Rubria Gruby.
Ou coisas velhas modernizadas?
Por quê não olhar em um espelho
E caírem em gargalhadas?
A tela breu de um futuro incerto
É a negrura de seus olhos
E o que o mantém por perto
É a wi-fii de seus pensamentos.
Previsível
Invisível.
Por: Rubria Gruby.
às
15:33
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