Traduza!

English
French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified
By Ferramentas Blog
Mostrando postagens com marcador Poesia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Poesia. Mostrar todas as postagens

domingo, 10 de novembro de 2013

Do Inventor

Todo direito tem o poeta

De extravasar 

Julgar

E encontrar novas formas de se sub-julgar.

(Jogar consigo mesmo

  Os dados da vida)


A boca que não cala

Os dedos que não param

As coisas ecoando na mente.


Todo direito tem o poeta

De ser louco

Todo poeta tem o direito

De se sentir pouco.

   (Sem saber direito o quanto vale pouco
     Ou quanto vale o tanto que vale)

Por: Rubria Gruby.

domingo, 27 de outubro de 2013

The... You

The only exception

The only realization

The only true ove

One side of the pure

The brighter side

The shinning


Somethin bigger

Such a liar

Just the beat

The heart

The life.


Por: Rubria Gruby

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Essa é Pra Você (ou Nós)

Eu queria tanto que você não fugisse de mim.
Mas se fosse eu.
Eu fugia.

Só fugia pra perto de você.
Só se for, sem dor

Com uma vontade de ficar perto 
Mas a fuga permanece intacta

Ao meu ver, fugir não é o certo
Descarto os luxos, quero você e uma vida pacata

Eu tentei te esquecer Mesmo porque Isso já estava nos meus planos De tentar sair de madrugada em desespero Buscando seu amparo

Mas sem você, não é viver
Mesmo porque
Nos conhecemos há poucos, e ao mesmo tempo tantos anos
Vamos fugir juntos, pelo canteiro sereno

Por: Brunus e Rubria Gruby.
Post Scriptum: Clarice Falcão servindo de inspiração novamente.

Sobre Você

Ei
Se eu  disser
Que eu meio gosto
De você


Dá pra vê?
Você percebe o amor
Incomensurável?
De algo que parecia improvável

Uma realidade indiferente
De criatura nefastas
Que pareciam inerentes

Mas te dominam, te adotam
Te encantam e seduzem
Reluzentes á luz da noite

No breu da realidade
O tesão insano
A vontade louca da tua boca


Por: Rubria Gruby

Post Scriptum: Clarice Falcão, minha diva inspiradora e sua música "Macaé" inspiraram o começo a poesia! 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Das Insanidades

Pra não me atormentar e dizer

Que eu tenho o hábito de esquecer

(Vou te agarrar agora)

E te soltar

               Puxar o cabelo
               Engasgar com a língua

Só daqui outra hora


Esqueça tua vida

Esqueça teu esquecimento

Só não esqueça

Minha lambida.



Por: Rubria Gruby

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Sobre Ninguém, a Prosa

A fumaça que tua boca borrifou
O vento trouxe para meus cabelos
E a água pura, levou pra longe
Acabou

O resquício de que estive em teus braços
O resquício que me abraçou o dia todo
A lembrança do teu carinho bobo
O gosto dos teus melhores amassos

Acho que estou gostando de alguém
Contigo me descubro sorrindo
Ou talvez descubro o nada de mim
E vi meu eu em ti
E me vi em ti
E bem te vi


Rubria Gruby

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Cala a Tua Boca

"Mas... Mas sorria!"

Sorria pra quê? Não tô afim

Difícil de entender? Imagine para mim.


Um dia ainda me enforco com a tua língua

Vil, tosca e inútil

Com cada comentário fútil e sem vida.


Por: Rubria Gruby

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Ela fez 18! Ela fez 18!

Ela mudou o pirulito a chupar

Ela mudou o jeito de dar

Ela mudou o sorriso e o olhar.


Ela mudou o que quis mudar

Ela ficou independente

Ela não olha mais pra gente.



Por: Rubria Gruby e sua outra visão de seus 18 anos.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Renato Russo (ou Nosso Amor)

Se você soubesse

O que significa para mim 

O que eu sinto sobre nossas preces

Nosso futuro, nossa vida, nossa história enfim.



É só o amor, é só o amor

Que é bom, verdadeiro, puro

Que é dor que desatina sem doer


Ainda que eu falasse a língua dos anjos

Não seria capaz de entender

Tanta admiração que sinto por tantos
              (sorrisos, risadas, vergonhas, frases)

Por: Rubria Gruby

Post Scriptum: Dispenso dizer que essa poesia só foi possível graças ao meu amor pelo Brunus e pela linda música Monte Castelo, não é?

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Vamos Brincar de Amor

Seu beijo
Minha boca
Meu objeto
Seu desejo.

Seu sabor
Meu rubor
Nossa ceia
(não sasseia)
Vamos propôr.

Meu novo começo
Sua vida, vida vivida
                            VÍVIDA
Nossa história.


Por: Rubria Gruby

terça-feira, 25 de junho de 2013

Frio na Barriga

Humm, massa no liquidificador

Que misturas trazem

Um novo sabor?


Um beijo suave na nuca

Na testa, na bochecha, na boca

O que importa é seu sabor suave

De pão de queijo.



Por: Rubria Gruby

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Entenda Como Quiser

I'm looking for my freedom

And it will cost everything I have

Oh, babe, I'm away from this numbness.


My freedom from everything

(or from nothing)

I'm just proud of who I am

Who I've become.


I feel this need in my bones

As well as in these lost stones

Alone on the beach

Lookin' for their peace.


Por: Rubria Gruby.

Post Scriptum: Valeu pela inspiração,  Anthony Hamilton!  


sexta-feira, 8 de março de 2013

Pós- Modernidade

Olha aqui, sombra

Isso não está mais dando certo!

Pare de ficar assim...

Tão irritantemente perto.


Você afasta meu fulgor

E as pessoas por quem tenho afeto.


Talvez, se você ficar um pouco difusa

Explicaria melhor

Essa minha mente confusa.



Por: Rubria Gruby

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Teimosia



A vida não é justa

Disso já sei

Mas que custa mudar

E só então sorrirei?


Espero você voltar

(Sem esperança)

Sabendo que o sofrimento

Não largarei.


Por: Rubria Gruby.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Algum Engano

Olá, monstrinhos!

O post de hoje é uma poesia inspirada em várias músicas da banda Tópaz. Ela não é muito conhecida, porém é muito aclamada em minha roda de amigos. Suas músicas abordam os mais diversos temas, todas contendo uma frase reflexiva e poética. 

É incrível a música nacional voltar a ter grandes letras tais como as deles!

Colocarei as músicas que originaram a poesia no final do post, como de costume.



Tive amigos que não queria 

E inimigos que ainda quero bem

Mas como você, nunca tive ninguém.


Afinal, meu amor, não teria como

Pular de um oitavo andar

(E cair sorrindo)

Se não fosse por você e seu deleite

Ainda que, na sua casa,

Eu seja apenas um enfeite.





  
 Música Sem Nome                                           
 
É Óbvio


Por: Rubria Gruby

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Mudanças

Não dá mais para aguentar essa ignorância e impaciência.


Só sabem reclamar e não enxergar o que faço


E tudo o que soube eu fazer até agora fora pedir clemência.



Agora o mundo pode explodir


Entrar em colapso


Não dá mais para gualdir...



A bexiga encheu e agora se afaste,


O que virá agora 


É um lindo desastre.






Por: Rubria Gruby.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Futuro

Não fossem poemas criados


Com você sendo minha inspiração


Só encontraria problemas em mantê-lo 


(Lacrado)


Em meu maldito coração.


Sinto o frio da alma abandonada

Não pena, somente o frio breu


De um passado que não existiu.






Por: Rubria Gruby.



quinta-feira, 7 de junho de 2012

Menos um...

Caem as gotas de chuva, frias e cautelosas


Contadas uma a uma pelas nuvens 


Desabam desesperadas, com medo da altura impetuosa


Vazias como minha mente.




Espatifam-se contra a terra


Como o corpo que um dia fora vivo


Cheio de esperança, mas agora agoniza e berra


Tentando sumir do mundo enfim.






Por: Rubria Gruby.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Cemetery Drive


Olá, coisinhas!




O post de hoje é uma poesia inspirada na música Cemetery Drive da minha banda top de linha, My Chemical Romance. *-*


Espero que gostem! E como sempre, poderão acompanhar a música no final do post.


Nesta noite, onde caminham os mortos


Me pergunto onde deveria estar


Já que não passo de um dos vivos porcos.


Paro nos portões de um cemitério


Reparo que não há lápides por ali…


Respiro fundo o aroma funério.


Prossigo meu caminho


Sinto sua falta, sinto tanto sua falta


Que seria capaz de ir ao seu encontro, te abraçar com carinho


Mas invés disso, encaro a noite opaca.



Rubria Gruby

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Tecnologia (II)

Coisas novas aplicadas ao velho


Ou coisas velhas modernizadas?


Por quê não olhar em um espelho


E caírem em gargalhadas?




A tela breu de um futuro incerto


É a negrura de seus olhos


E o que o mantém por perto


É a wi-fii de seus pensamentos.




Previsível
         Invisível.






Por: Rubria Gruby.