"Faça o que quiser de mim. Pouco importa. Estou esperando algo muito além de você. Se quiser, me elimine. A morte sempre caminhou ao meu lado..."
Ela disse firmemente, sustentando o olhar frio do breu absoluto. Só mesmo essa pequena criatura para ver além da sombria e zombeteira noite.
"Como queira, senhorita."
A faca desceu crua, mas a pele não se rompeu. Analisando seu fracasso com indiferença, mostrou os cintilantes dentes impiedosos.
A coisa no escuro tentou esboçar uma reação, mas já era tarde.
Em um salto, a garota estava agarrada em seu pescoço. Um pouco do líquido rubro tentou escapar de seus lábios inquietos, o aroma do mesmo mesclado ao perfume daquele anônimo era excitante.
Não teve tempo de levar o corpo consigo, mas teve o cuidado de degustar todo o sangue daquele ser, sem permitir uma esperança de retorno.
"Um á menos... Quem vai ser o próximo?"
Por: Rubria Gruby.
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